– Se é sobre o Felipe eu já posso avisar que só terei novidades a partir de quinta ou sexta-feira, quando vou conversar com uma pessoa. Não tem nada definido, se vai ou se não vai – disse Pitta em alusão à aposentadoria ou até mesmo um retorno a Vasco.
Em São Januário, a notícia do adeus do jogador repercutiu de diferentes formas. No último sábado, o vice-presidente de futebol, Ercolino de Luca, já falava em um possível jogo de despedida. Para o diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano, a chance de o jogador voltar ao Vasco é pequena. Segundo ele, não há nada em andamento.
– É quase uma página virada, acho muito difícil. Mas não vou deixar de falar com o Pitta e devo ligar em breve para o próprio Felipe. O que posso garantir é que hoje não há nada em andamento – frisou o dirigente.
Com 373 jogos pelo Vasco, Felipe entrou em rota de colisão com o então diretor de futebol René Simões e deixou o clube pela última vez em 2012. Contratado pelo Fluminense na temporada seguinte, ele acertou um acordo que deveria ser pago em 40 meses – parcelas que giravam em torno de R$ 83 mil -, mas, como todo fluxo de caixa do Vasco, o atraso é constante.
A diretoria esperava acertar com Felipe um retorno do jogador nos moldes que fez com Juninho: ou seja, o salário seria o pagamento do acordo da dívida da última passagem pelo clube. Mas não houve entendimento até os últimos encontros.
Fonte: GloboEsporte.com