A queima de fogos na entrada do time era tradicional na década de 90. Neste domingo, ela acaonteceu 15 minutos antes de a bola rolar para a fumaça não atrapalhar a transmissão. O Vasco fechou recentemente um acordo com a empresa Minas Pirotecnia, mesma empresa que prestou serviço para o Atlético-MG durante a Libertadores de 2013.
Além das faixas de capitão que todos os atletas usaram na entrada em campo, estava prevista ainda outra homenagem. A ideia era que, durante o minuto de silêncio, os vascaínos repetissem o gesto de erguer a taça, que foi imortalizado por Bellini em 1958, mas poucos – como Fellipe Bastos e Bernardo – entraram no clima. Na comemoração dos gols de Reginaldo e Éverton Costa, no entanto, o elenco se redimiu e repetiu o gesto em alusão ao ex-jogador.
Fonte: GloboEsporte.com