A austeridade econômica chegou pra valer em São Januário, onde o teto salarial do departamento de futebol este ano será de R$ 150 mil, valor pago ainda assim a somente um jogador do elenco. O Vasco, que em 2013 chegou a ter uma folha de R$ 4,5 milhões, não abre mão de enxugá-la, reduzindo-a para aproximadamente R$ 2 milhões a serem divididos pela comissão técnica e um grupo de no máximo 30 jogadores.
A rigidez do orçamento tem como objetivo o equilíbrio das finanças para que o Vasco enfim possa fazer os pagamentos em dia. Os jogadores talvez já comecem a sentir o efeito da nova política hoje ou amanhã, quando o clube pretende pagar o mês de novembro e parte do 13º salário.
O novo diretor executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano, pede um pouco de paciência:
– Vale ressaltar que estamos tentando diminuir o problema, mas não vamos resolver tudo num estalar de dedos – avisa, em conversa com a coluna.
O corte brutal no orçamento não está inviabilizando novas contratações. E os planos continuam: um apoiador e um atacante ainda estão na mira.
– Estamos tentando montar um bom time, respeitando a realidade do Vasco – destaca Rodrigo Caetano.
Fonte: Coluna Extracampo – Extra