Lucas Freitas, em sua apresentação: ‘Quando a gente chega no Vasco, a gente tem que mostrar’

Lucas Freitas é apresentado pelo Vasco — Foto: Bruno Murito/ge

Pouco após Mauricio Lemos ser apresentado, foi a vez de Lucas Freitas também inaugurar sua passagem pelo Vasco. Nesta terça-feira, no CT Moacyr Barbosa, o novo camisa 43 da equipe de São Januário falou sobre suas características.

– Sou um zagueiro leve, de mais mobilidade. Canhoto, gosto de um jogo de posse de bola, de construir mais atrás e ajudar também. Tenho um bom 1×1 e tô feliz demais aqui. O grupo me recebeu super bem, trabalhando bastante para evoluir e continuar crescendo. É motivo de muito orgulho estar aqui.

O Vasco já contratou três zagueiros para a temporada 2025: Mauricio Lemos, Lucas Freitas e Lucas Oliveira. Perguntado sobre a briga por uma vaga na defesa, visto que é o mais jovem dos três reforços, Lucas Freitas destacou a própria trajetória até vestir a camisa cruz-maltina.

– Quando a gente chega no Vasco, a gente tem que mostrar. Eu, como todos os outros, tenho que fazer meu melhor e um bom trabalho para jogar. O time é gigante. Tô tranquilo quanto a isso. Para estar aqui hoje, precisei batalhar muito, e nada é em vão. (Precisei) abdicar de muito para me tornar um jogador do Vasco.

Outros tópicos da apresentação de Lucas Freitas:

  • Houve conversas sobre as falhas do Vasco em gols sofridos em 2024?

– O professor (Carille) é um cara que estuda bastante a linha de 4 também, a parte defensiva como um todo. Ele nos reuniu, mostrou números. É trabalhar para deixar o time mais tranquilo defensivamente. Com a qualidade que temos do meio para frente, vamos fazer gols. É construir um time sólido para o Vasco fazer um grande ano.

  • Retorno ao futebol carioca após base no Flamengo

– Foram cinco anos longe do Rio, aprendi bastante durante todo esse tempo longe de casa. Momentos bons, momentos ruins fizeram eu crescer e me tornar quem sou hoje. No ano passado, fui pro Juventude com a expectativa de jogar desde o início, e acabou que não aconteceu da forma que eu queria. Continuei trabalhando, e graças a Deus terminei o ano como titular. Foi minha primeira oportunidade na Série A tendo uma sequência maior, fiz um bom trabalho.

  • Convívio com nomes experientes como Payet, Coutinho e Vegetti

– Me surpreendi bastante, é um grupo muito, muito bom. De trabalho, de seres humanos. Me receberam super bem.

  • Escolha do número 43:

– Eu sou zagueiro e tenho um irmão gêmeo, Luan, que está no Paysandu emprestado. Ele sempre usou a 3 na base, e eu sempre usei a 4. Ele é zagueiro pela direita, eu pela esquerda. Então, quando subi para o profissional no Valladolid, em 2020, recebi essa camisa. Isso me marcou: jogar e poder representar também o número dele. Sempre levo essa camisa comigo.

Fonte: ge

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