Sem conseguir concluir a contratação com o argentino Glavinovich, do Newell’s Old Boys, o Vasco terá que buscar um zagueiro sem contrato no mercado. Após o fechamento da janela de transferências, o clube só poderá trazer algum atleta que não esteja vinculado a nenhuma outra equipe. E, de fato, é a estratégia que a diretoria pretende adotar.
Após a comissão técnica entender que a zaga é um setor que precisa de reforços, o clube se movimentou para tentar contratar um nome experiente. O Vasco tentou o zagueiro colombiano Mina, o português Pepe e os brasileiros Rafael Tolói e Luan Peres, entre outros, mas sem sucesso. Assim, Glavinovich surgiu como a alternativa, que acabou não vindo.
Mas a busca por um defensor de área continua. A partir de agora, o Vasco poderá buscar um zagueiro sem clube e opções de dentro e fora do Brasil não faltam. Confira alguns nomes:
Marlon (ex-Fluminense)
Num primeiro momento, Marlon chegou a ter seu nome ventilado no Vasco, mas logo acabou descartado. Agora, entretanto, pode voltar a surgiu como opção. Ele tem 28 anos e jogou oito vezes pelo Fluminense neste ano, emprestado que estava pelo Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Após o meio do ano, o jogador ficou sem contrato e ainda está buscando um novo clube. Na carreira, ele passou por Barcelona, Nice, Sassuolo e Monza.
Klaus (ex-Botafogo)
Aos 30 anos, o jogador saiu do Botafogo após não ter muito espaço, mas tem uma carreira de currículo. Passou por Juventude, Internacional e Atlético-GO. No Glorioso, ficou entre 2021 e 2023. Ficou sem contrato após deixar o Molenbeek, da Bélgica, em junho, para onde foi após deixar General Severiano.
Wallace (ex-Cruzeiro)
Jogador que deixou o Cruzeiro rumo ao Braga, em 2014, por 9 milhões de euros, passou por clubes importantes da Europa, como Monaco e Lazio. Também esteve no futebol asiático, por Turquia, China e Emirados Árabes. Seu último clube foi o Ittihad Kalba, de onde saiu em julho, após o fim de seu vínculo.
Nicolás Thaller (argentino, ex-Lanús)
Surgiu no Lanús, da Argentina, em 2018. Foi titular em seus primeiros anos pelo clube granate, mas acabou saindo para o Atlético de Tucumán e para o O’Higgins, do Chile. Não joga há quase um ano, mas ficou livre após o fim de seu vínculo, no meio deste ano. Soma passagens pela seleção argentina de base.
Ramón Arias (uruguaio, ex-Peñarol)
Jogador que passou pela seleção uruguaia sub-23, Arias foi titular de clubes como Defensor Sporting, Peñarol, LDU, San Lorenzo e Universidad do Chile. Jogou ainda na Turquia e no Qatar, onde defendia o Al-Ahli, de Doha, até junho. Tem 32 anos e também atua como lateral-direito.
Felipe Aguilar (colombiano, ex-Athletico-PR)
Campeão da Libertadores com o Atlético Nacional, da Colômbia, em 2016. O jogador já tem experiência no futebol brasileiro, onde defendeu Santos e Athletico-PR. Mas também foi emprestado a outras equipes, como Lanús e Independiente. Deixou de ter contrato com o Furacão em 30 de junho, após não renovar com o Rubro-Negro. Tem 31 anos, mede 1,91m de altura e já passou pela seleção colombiana principal.
Álvaro González (espanhol, ex-Olympique de Marseille)
Aos 34 anos, pode ser uma alternativa europeia. Esteve mais recentemente no Oriente Médio, onde jogou pelo Al-Nassr, da Arábia Saudita. Em seu país natal, jogou por Racing Santander, Zaragoza, Espanyol e Villarreal. Na França, o zagueiro jogou pelo Olympique de Marseille, onde foi companheiro de Dimitri Payet, no Vasco desde 2023. Seu último time foi o Al-Qadsiyah, outro time da Arábia Saudita.
Fonte: Super Rádio Tupi