Não é cena incomum ver jogadores com marcas no corpo após grandes decisões. Relatos sobre isso são corriqueiros, e o lateral-esquerdo Henrique é mais um a entrar na lista dos que deixaram sangue em uma final. Mas a cicatriz no supercílio direito foi obra de uma trapalhada do colega Ederson, e o jovem de 22 anos riu bastante com o ocorrido.
– Na comemoração, o Ederson foi passar para mim a taça e acertou meu rosto. É uma dor que vale a pena, vale pela festa. Graças a Deus conseguimos o nosso primeiro objetivo e na semana que vem vamos em busca de outro.
Henrique, aliás, brincou e disse que topa ficar com o outro supercílio aberto caso uma nova taça venha no próximo dia 7, quando será disputada a final do Campeonato Carioca.
– Tá tranquilo, tá valendo (risos).
Num tom mais analítico e menos descontraído, o jogador cruz-maltino disse enxergar um Vasco seguro após seis jogos – e menos de um mês – com Milton Mendes à frente do time. No período, a equipe venceu quatro vezes e empatou outras duas.
– Até cheguei a falar isso. Estávamos numa frase de transição e agora conseguimos assimilar o que o Milton vem passando e, graças a Deus, tudo está dando certo.
Fonte: GloboEsporte.com