Experiente, o jogador ainda nutre esperanças de chegar à Copa do Mundo de 2014, embora saiba que as chances são reduzidas. A última participação com a camisa azul e branca argentina foi no duelo entre jogadores que atuam dentro dos dois países há quase dois anos. A torcida dos jogadores do Vasco ele já tem.
– Não tem como não ouvir o Guiñazu. Por tudo que já vivenciou na carreira, jogou em grandes clubes do futebol brasileiro, foi da seleção e ainda torcemos para que ele esteja na Copa do Mundo de 2014 aqui no Brasil – diz Luan, um dos mais jovens do time e que mais escuta os gritos do argentino.
Extrovertido, o argentino também provoca gargalhadas quando a bola não está rolando. Em cinco anos de Internacional, em Porto Alegre, o volante aprendeu gírias de jogadores e chama o tempo todo os companheiros de “fenômeno”, “monstro” e “monstrito”, com um portunhol sempre acentuado. Nos treinos e nas partidas, no entanto, a personalidade dele se transforma. O argentino cobra o tempo todo e acompanha cada jogada de perto.
– Trabalha a bola, vamos. Ficou ruim, “vuelta” logo – dizia o argentino no treino de sábado.
Fonte: GloboEsporte.com